Publicado em 23/03/2018
Sua morte foi anunciada pela equipe responsável por sua segurança, o ocorrido deixa apenas duas fêmeas como únicas sobreviventes da subespécie. O rinoceronte sofria, havia muito tempo, complicações de saúde por sua idade avançada e, após um agravamento considerável de seu estado, “a equipe veterinária tomou a decisão de praticar a eutanásia”, informou em um comunicado a direção da reserva natural Ol Peteja, do Quênia, onde o animal vivia.
Quando Sudan nasceu em 1973, em Shambe, no Sudão do Sul, havia quase 700 animais da sua subespécie vivos. Em tese, a morte de Sudan significa a extinção dessa subespécie de rinoceronte. Porém, os cientistas coletaram seu material genético e estão tentando desenvolver técnicas de fertilização in vitro para preservar a subespécie.
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