Por:Jornal NC - Publicado em 21/12/2017
Para comprovar que a tinta viva funcionava, os pesquisadores partiram para a impressão em 3D utilizando o hidrogel. Eles desenharam um padrão de árvore no qual os galhos contêm bactérias sensíveis a diferentes produtos químicos. A ideia era que as células acendessem quando estimuladas pelas composições. Depois de imprimir o desenho de componentes eletrônicos, os pesquisadores o aplicaram sobre a pele humana. Eles colocaram os produtos químicos para reagir sobre o desenho, e a “mágica” aconteceu: os pontos fluorescentes começaram a brilhar conforme a reação das bactérias.
Veja Também: Sensor de digitais vai começar a sumir de smartphones em 2018
Pode parecer simples, mas não foi fácil chegar a uma combinação com células vivas que pudesse ser impressa em 3D. Estudos foram realizados sem sucesso usando células de mamíferos, por exemplo. De acordo com o comunicado, é a primeira vez que uma técnica permite a impressão 3D de células programadas em dispositivos vivos. “Este trabalho é muito para o futuro, mas esperamos imprimir plataformas computacionais vivas que possam ser vestíveis”, explicou o pesquisador. Os sensores vivos poderiam servir para detectar mudanças de temperatura, níveis de poluição e mudanças no pH da pele.
Curta nossa Fanpage no Facebook
Publicidade
CidadesCidades
Nova alça de acesso da Castello Branco no km 23 será liberada
InternacionalInternacional
NASA encontra possíveis sinais de vida antiga em rochas de Marte
EspeciaisEspeciais
Itamaraty condena ameaça dos EUA de usar “poder militar” contra Brasil
CidadesCidades
Feiras de adoção de pets retornam a partir do dia 03 de setembro
Internacional
Russos só poderão participar dos Jogos de Inverno de 2018 sob bandeira neutra
EspeciaisEspeciais
Doria anuncia fase vermelha no Estado de São Paulo
Publicidade