Por:Jornal NC - Publicado em 10/06/2021
O senador Marcos Rogério (DEM-RO), relator da medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras, pretende entregar seu parecer nos próximos dias. Segundo ele, a ideia é votar o texto em plenário no mais tardar até o início da próxima semana. Rogério se encontrou com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e falou após o encontro.
O relator afirmou que será apresentado um relatório que vai procurar reunir as convergências. E nos pontos que houver divergências, serão submetidos a voto. Mas o esforço, num compromisso que foi feito com o ministro Paulo Guedes, é de apresentar o relatório ainda nesses próximos dias e desse modo realizar a votação o mais breve possível.
O senador afirmou que vai tentar deixar o texto mais próximo do que foi aprovado na Câmara. Não será descartada a possibilidade de acolher emenda. É prerrogativa dos senadores sugerir melhorias, faz parte do processo. Mas o esforço é trabalhar com o texto que veio da Câmara, e que há um entendimento com o governo, sem grandes alterações.
Auxílio emergencial
Na saída do encontro, Guedes foi questionado por jornalistas sobre uma possível prorrogação do auxílio emergencial. Ele afirmou que a decisão é do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro da Cidadania, João Roma, e que cabe a ele fazer os cálculos de impacto nos cofres públicos.
Segundo ele, cada mês de pagamento do auxílio traz um gasto de R$ 9 bilhões. O auxílio atual está previsto até o mês de julho. Guedes citou uma “expectativa geral” de que todos os brasileiros adultos estejam vacinados em “dois, três meses” e, com isso, o auxílio seria necessário até setembro.
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O ministro disse que existe uma expectativa geral de que nos próximos dois, três meses a população adulta brasileira esteja toda vacinada. E é o ritmo da pandemia que dita a necessidade de extensão do auxílio emergencial. Dois meses a mais, seriam R$ 18 bilhões (a mais). Ele acrescentou que esse valor cairia para R$ 11 bilhões por causa de R$ 7 bilhões que sobraram do último auxílio pago pelo governo.
Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que sua prioridade no comando da pasta é aumentar a vacinação no país e que o esforço é para vacinar toda a população adulta até o final do ano.
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