Por:Jornal NC - Publicado em 26/04/2018
Um juiz federal de Washington ordenou a reativação do Daca que concede autorização temporária para morar, trabalhar e dirigir nos Estados Unidos aos que entraram no país de forma ilegal quando eram crianças. O juiz John D. Bates, de Washington, DC, determinou que o programa seja reativado e passe, inclusive a receber novas inscrições em 90 dias. A extinção do programa havia sido determinada, em setembro do ano passado, pelo presidente norte-americano Donald Trump e entraria em vigor em março, não fossem medidas judiciais que garantiram a manutenção do programa para aqueles que já eram beneficiários.
O juiz deu o prazo de 90 dias para que novas aplicações comecem a ser aceitas, para dar ao Departamento de Segurança Interna, a oportunidade de “justificar a suspensão do programa”.
Caso não sejam apresentadas justificativas relevantes, o juiz determinou que o governo federal deverá “aceitar e processar novos pedidos de Daca, bem como renovações do benefício”.
Regras
A suspensão do Daca entraria em vigor no dia 5 de março, os jovens que tinham benefícios ativos, conseguiram mantê-los, mas aqueles com a data expirada, já não poderiam renová-lo e esperavam uma decisão do Congresso norte-americano. Republicanos e democratas usam o Daca como moeda de troca pela aprovação da construção do muro para separar o território dos Estados Unidos do território mexicano.
Veja Também: Quais são as poderosas armas de que dispõem os atores-chave do conflito na Síria
Curta nossa Fanpage no Facebook
Publicidade
Cidades
Prefeitura de Barueri celebra aniversário com entrega de nova UBS e escola modernizada à população
Internacional
Nova onda de ataques russos: Mais de 80 mísseis atingem a Ucrânia
EspeciaisPolítica
Legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo terá 55 parlamentares reeleitos
Cidades
8 de março: A mulher que inspira a solidariedade em Barueri
Internacional
China autoriza teste em humanos de vacina contra o coronavírus
InternacionalInternacional
Conheça o grupo de freiras que se passam por prostitutas para salvar mulheres e crianças do tráfico sexual
Publicidade