Por:Jornal NC - Publicado em 12/01/2017
Quando, aos 18 anos, Carolyn Creswell ouviu que poderia perder o emprego, decidiu dar um passo arrojado.
A jovem então trabalhava em uma fábrica que produzia musli, um mix de aveia com frutas secas para lojas pequenas e cafeterias. Dessa forma, ela ganhava um dinheiro enquanto estudava na universidade de sua cidade, Melbourne, na Austrália.
O ano era 1992 e os proprietários da pequena empresa disseram que tinham de vender o negócio, o que significava que talvez não houvesse trabalho para ela no futuro.
Mas Creswell gostava do emprego e decidiu se arriscar sem pensar muito: comprou o negócio falido de seus chefes. Ela reuniu todas as suas economias e convenceu sua colega de trabalho, Manya van Aker, a se juntar à empresa. Elas conseguiram fazer uma oferta de mil dólares australianos (US$ 735), que foi aceita.
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Como primeiro passo, decidiram mudar o nome da empresa: se chamaria Carman, usando as três primeiras letras de seus nomes.
No entanto, apesar do entusiasmo juvenil, as vendas não foram boas e Manya deixou a empresa depois de dois anos.
Creswell insistiu e, em 1997, a segunda maior cadeia de supermercados na Austrália começou a comprar o cereal que ela produzia. Hoje, a Carman’s Fine Food vale cerca de US$ 60 milhões, enquanto Creswell ganhou o título de “Rainha dos Cereais Matinais” nos meios de comunicação do país.
O que começou com produtos para cafeterias é agora uma enorme cadeia que vende para mais de 3 mil lojas na Austrália e exporta para 32 países.
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