Por:Jornal NC - Publicado em 13/08/2015
Há um ano, por volta das 10h, a aeronave Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, caía no litoral paulista. A bordo estavam o candidato do PSB à Presidência da República nas eleições de outubro 2014, Eduardo Campos, de 49 anos, e mais seis pessoas: o assessor Pedro Almeida Valadares Neto, o assessor de imprensa Carlos Augusto Ramos Leal Filho (Percol), Alexandre Severo Gomes e Silva , Marcelo de Oliveira Lyra (assessor da campanha) e os pilotos Marcos Martins e Geraldo da Cunha. O acidente onde todos morreram e mudou o rumo do cenário político em relação às eleições presidenciais até hoje não foi esclarecido.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ainda não concluiu as investigações sobre as causas da queda do avião, em nota, o Cenipa informou que está na fase final de análise dos dados, mas não estabeleceu prazo para a conclusão das investigações. Segundo o órgão, foram feitos estudos e testes de performance e dos sistemas da aeronave, verificadas as habilitações e o treinamento dos pilotos, além das condições climáticas no dia do acidente e a manutenção do avião.
As investigações mostraram ainda que o gravador de voz do jato não registrou as conversas ou sons ambientes durante o último voo da aeronave. Segundo a assessoria da Aeronáutica, as duas horas de áudio gravadas e analisadas não correspondiam ao voo em que ocorreu o acidente.
Publicidade
CidadesCidades
Nova alça de acesso da Castello Branco no km 23 será liberada
InternacionalInternacional
NASA encontra possíveis sinais de vida antiga em rochas de Marte
EspeciaisEspeciais
Itamaraty condena ameaça dos EUA de usar “poder militar” contra Brasil
CidadesCidades
Feiras de adoção de pets retornam a partir do dia 03 de setembro
Saúde e Bem EstarCidades
Prefeitura de Itapevi pretende zerar fila de Oftalmologia
Internacional
Frio intenso mata 5 pessoas na Polônia
Publicidade