Por:Jornal NC - Publicado em 25/02/2016
Cerca de 150 mortos e dezenas de feridos em estado crítico: este é o balanço de uma série de atentados na Síria reivindicados pelo grupo Estado Islâmico neste domingo. Contudo, os Estados Unidos anunciaram um acordo com a Rússia sobre o termos de um cessar-fogo.
Um duplo atentado com carro-bomba em Homs, no centro da Síria, deixou ao menos 59 mortos e dezenas de feridos, a maioria civis, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). O atentado foi reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em um comunicado publicado na internet.
A televisão estatal síria mostrou imagens do local do ataque, no bairro sírio de Al Zahraa, onde era possível ver poeira e fumaça junto às chamas provocadas pelas explosões.
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O governo brasileiro condenou os atentados terroristas ocorridos da Síria. Em nota divulgada na segunda-feira, 22, o Ministério das Relações Exteriores classificou de “barbárie” os ataques contra civis.
“Trata-se de mais um crime covarde reivindicado pelo grupo terrorista autodenominado Estado Islâmico. Ataques contras civis são atos de barbárie que devem ser repudiados e combatidos com firmeza pela comunidade internacional como um todo. Nenhum ataque terrorista pode ser justificado. Nenhuma manifestação de intolerância religiosa pode ter lugar no mundo de hoje”, diz o texto.
Homs, a terceira maior cidade do país, foi atingida pelo mais sangrento atentado ocorrido ali desde 2011, com 59 mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
No sul de Damasco, segundo a agência síria de notícias, 83 pessoas foram mortas perto de um santuário xiita, em um duplo ataque jihadista. O observatório diz que foram 96 mortes.
Segundo o Itamaraty, o Brasil reitera seu apoio às iniciativas de paz em curso, que têm por objetivo buscar uma solução política para a crise na Síria.
“A paz na Síria deve ser alcançada pelo diálogo e pela reconciliação, em processo liderado pelos próprios sírios entre setores reconhecidos como idôneos, o que exclui grupos terroristas, nos termos da Resolução 2254 (2015) do Conselho de Segurança das Nações Unidas e os Comunicados de Viena de 2015 e de Genebra de 2012”, informou a nota.Curta nossa Fanpage no Facebook
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