Por:Jornal NC - Publicado em 15/09/2015
O governo anunciou a volta da CPMF para tentar equilibrar as contas públicas. Para 2016, a previsão é de um corte de gastos de R$ 26 bilhões e da volta da CPMF, extinto no segundo governo Lula.
As medidas que vão injetar mais dinheiro nos cofres do governo são os aumentos de impostos: perto de R$ 34 bilhões. Quase tudo, R$ 32 bilhões, virá pela volta da CPMF, que já foi cobrada na década de 1990 e acabou em 2007.
A proposta é que nas operações bancárias, saques, transferência, em cada compra, terá a cobrança de 0,2%. O dinheiro vai ser usado para diminuir o déficit da previdência social. O ministro da Fazenda explicou que a CPMF foi escolhida por ter menor impacto na inflação.
Segundo Levy o imposto deve durar quatro anos, “Essa contribuição é uma contribuição que os bancos estão preparados a implementar relativamente rápido. É uma contribuição que tem uma grande transparência, ela é uma contribuição que, inclusive, alcança o informal, alcança muitos que estão fora do circuito até a legalidade. Então, ela tem até um aspecto social importante”, declara Joaquim Levy.
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