Por:Jornal NC - Publicado em 08/06/2017
Quanto menor os drones se tornarem, em mais lugares eles poderão voar. Enquanto muitos pesquisadores estão tentando superar o desafio monumental de construir drones que possuam a aparência e o comportamento de pequenos insetos, um novo método dá aos engenheiros a possibilidade de oferecer capacidades de drones para animais que já existem. A maior barreira na construção de pequenos drones que possam voar em praticamente qualquer lugar é o fornecimento de energia.
Veja Também: Risco de explosão: falar ao celular enquanto ele carrega é perigoso?
Uma pequena aeronave só é forte o suficiente para carregar uma bateria minúscula, o que limita sua autonomia. Mas, de alguma maneira, aquele mosquito irritante que entra no seu quarto consegue atazanar seus ouvidos por horas e ainda reabastecer sua energia ali mesmo – utilizando você. Nós conseguimos apenas fazer eletrônicos pequenos, mas não tão pequenos a ponto de fazer um mosquito ganhar capacidades de drone. Mas e uma libélula? Pesquisadores da Charles Stark Draper Laboratory e do Howard Hughes Medical Institute criaram algo que eles chamam de DragonflEye: um drone com controle remoto incorporado em uma libélula viva.
Curta nossa Fanpage no Facebook
Publicidade
CidadesCidades
Barueri inicia contagem regressiva para a inauguração do Parque da Juventude Rubens Furlan Jr
Internacional
Inteligência Artificial pode aumentar o valor do comércio global em até 40% até 2040, aponta OMC
EspeciaisEspeciais
CCJ do Senado aprova relatório que regulamenta reforma tributária
CidadesCidades
Nova alça de acesso da Castello Branco no km 23 será liberada
Educação
Secretários vão analisar documento que orientará currículos do ensino médio
CidadesCidades
Museu Municipal de Barueri recebe exposição Reci-Criando, de Lúcio Bittencourt
Publicidade