Por:Jornal NC - Publicado em 08/06/2017
Quanto menor os drones se tornarem, em mais lugares eles poderão voar. Enquanto muitos pesquisadores estão tentando superar o desafio monumental de construir drones que possuam a aparência e o comportamento de pequenos insetos, um novo método dá aos engenheiros a possibilidade de oferecer capacidades de drones para animais que já existem. A maior barreira na construção de pequenos drones que possam voar em praticamente qualquer lugar é o fornecimento de energia.
Veja Também: Risco de explosão: falar ao celular enquanto ele carrega é perigoso?
Uma pequena aeronave só é forte o suficiente para carregar uma bateria minúscula, o que limita sua autonomia. Mas, de alguma maneira, aquele mosquito irritante que entra no seu quarto consegue atazanar seus ouvidos por horas e ainda reabastecer sua energia ali mesmo – utilizando você. Nós conseguimos apenas fazer eletrônicos pequenos, mas não tão pequenos a ponto de fazer um mosquito ganhar capacidades de drone. Mas e uma libélula? Pesquisadores da Charles Stark Draper Laboratory e do Howard Hughes Medical Institute criaram algo que eles chamam de DragonflEye: um drone com controle remoto incorporado em uma libélula viva.
Curta nossa Fanpage no Facebook
Publicidade
CidadesCidades
Governo de São Paulo amplia ações de enfrentamento aos incêndios em parceria com iniciativa privada
NacionalNacional
PIB cresce 1,4% no segundo trimestre e fica acima do esperado
EspeciaisEspeciais
Governo prevê salário mínimo de R$ 1.509 em 2025, com aumento de 6,87% em relação ao atual
NacionalNacional
Centro detecta aumento na taxa de positividade para covid no Rio
EspeciaisPolítica
“A reindustrialização é essencial para a retomada do desenvolvimento sustentável”, diz Alckmin
Internacional
Ilhã Alemã é invadida por milhares de cápsulas de ‘Kinder Ovo’
Publicidade