Por:Jornal NC - Publicado em 20/10/2016
O governo do Equador admitiu no dia 19 que foi o responsável por cortar o acesso à internet do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, que está refugiado em sua embaixada em Londres. A informação é da Agência Ansa. O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em sua página na internet, postagens de fontes anônimas.
O Ministério das Relações Exteriores do Equador informou que desativou “temporariamente” a rede usada por Assange, depois de o WikiLeaks divulgar no fim de semana uma nova série de documentos secretos, alguns dos quais sobre a candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Na terça-feira (18), o WikiLeaks havia levantado a suspeita de que os Estados Unidos teriam pressionado o Equador para tirar o acesso de Assange à internet e impedir que o site investigativo publicasse mais relatórios sobre Hillary.Veja Também: Mar Mediterrâneo abriga 1,4 toneladas de resíduos plásticos
A democrata lidera as pesquisas de intenção de voto para as eleições norte-americanas de novembro, nas quais enfrentará o magnata Donald Trump, que concorre pelo Partido Republicano.
Assange está refugiado na embaixada do Equador em Londres há quatro anos e teme ser extraditado para os EUA, onde pode ser processado por espionagem e condenado à prisão perpétua.
Publicidade
Saúde e Bem Estar
Antídoto contra intoxicação por metanol está disponível em 9 estados
EspeciaisEspeciais
Governo Lula espera apoio global a declaração contra fome e pobreza na COP
EspeciaisEspeciais
Parque da Juventude terá o primeiro campo de rugby de Barueri
CidadesCidades
Vacinação nas escolas: mais de 6,7 mil alunos serão imunizados em Barueri
Saúde e Bem EstarSaúde e Bem Estar
Farmacêuticos de Barueri reúnem-se para discutir uso de antibióticos
Internacional
Parlamento Europeu alerta sobre perigo da independência da Catalunha
Publicidade