Por:Jornal NC - Publicado em 18/10/2018
             O Memorial da América Latina se transformou em um importante reduto de arte urbana até o dia 28 de outubro. Cerca de 80 artistas do mundo inteiro apresentam seus trabalhos na 4ª edição da Bienal do Graffiti. E o melhor: a entrada é gratuita.
Além de formarem uma galeria a céu aberto, os murais ocupam a Galeria Marta Traba e parte da biblioteca da instituição. Priorizando diferentes estilos e técnicas, o evento aposta em mega formatos. Os maiores murais têm até quatro metros de largura por três de altura. O encantamento com as obras é parte do evento. 
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Até o dia 28, os visitantes também podem aproveitar outras atividades de entretenimento, como um lounge, um pátio de multifuncional, uma mostra de vídeos educativos, mesas de diálogo, oficinas e performances. Com curadoria de Binho Ribeiro, um dos precursores da street art no Brasil e idealizador do MAAU – Museu Aberto de Arte Urbana, a edição deste ano bateu o recorde na participação de mulheres: foram 20 ao todo. Alguns destaques ficam para as obras de Ananda Nahu (Bahia), Grazie Gra (São Paulo) e Antisa (Chile). Uma novidade da 4ª edição da Bienal do Graffiti é a tecnologia. Pela primeira vez o evento fornece QR codes com o perfil do Instagram de cada artista, permitindo uma aproximação com o público.
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