Por:Jornal NC - Publicado em 04/01/2018
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) pediu no dia (1º) aos países da África Ocidental e Meridional um aumento nos esforços para garantir que cada vez mais recém-nascidos sobrevivam aos primeiros dias de vida neste novo ano.
Segundo dados do Unicef, em 2016 morreram cerca de 2,6 mil crianças por dia durante as primeiras 24 horas de vida. Etiópia e Tanzânia estão entre os dez países com maior taxa de mortalidade no período neonatal do mundo, somando 136 mil óbitos. A maioria desse total está relacionada a causas evitáveis, como nascimentos prematuros, complicações durante o parto e infecções como pneumonia.
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Campanha
No próximo mês, o Unicef iniciará uma campanha denominada “Todas as crianças vivas”, por meio da qual impulsionará soluções sanitárias de qualidade e acessíveis para as mães e os recém-nascidos. O foco da iniciativa será na presença de pessoal qualificado durante o parto e em outras áreas, como o fornecimento de água e eletricidade aos centros de saúde.
Apesar do progresso alcançado nas últimas duas décadas, nas quais foi possível reduzir à metade o número de crianças que morrem antes do quinto aniversário, chegando a 5,6 milhões em 2016, os bebês de menos de 1 mês continuam sendo os mais vulneráveis e representam 46% dos falecimentos nesse grupo. Em 2016, a África Subsaariana registou 38% das mortes mundiais no período neonatal. Por isso o Unicef considera um desafio adaptar as necessidades sanitárias para mães, recém-nascidos e crianças ao aumento previsto na taxa de natalidade para os próximos anos.
As previsões são de 1,8 bilhão de nascimentos na África entre 2015 e 2050, 700 milhões a mais que no período anterior de 35 anos (1980-2014).
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