Por:Jornal NC - Publicado em 05/08/2016
Alton Sterling e Philando Castile: esses são mais dois negros mortos por policiais nos Estados Unidos (EUA) no começo de julho. Seus nomes se juntam a outros 160 mortos somente em 2016 e a mais 346 casos semelhantes em 2015. Embora condenada pelo presidente Barack Obama, a violência policial já é um horror comum para os cidadãos americanos, ainda mais para a população negra.
O clima se tornou ainda mais inflamado com os ataques que mataram três policiais em Baton Rouge, no estado de Louisiana, no último dia 17, e mais cinco em Dallas, no estado do Texas, na semana anterior.
As investigações mais tarde revelaram que os atiradores, ambos com histórico no serviço militar, teriam buscado vingança da força policial.
Segundo os levantamentos do “Mapping Police Violence”, os negros representam 26% dos mortos por policiais, o que traz à tona uma disparidade em relação a sua proporção na população, que é de aproximadamente 12%.
Veja Também: Investigação da Human Rights Watch revelou centenas de mulheres sírias escravas sexuais no Líbano
E em 17 dessas cidades, homens negros tem mais probabilidade de serem mortos pela polícia do que o americano médio tem se ser morto por qualquer pessoa.
A vulnerabilidade das vidas negras não é um fenômeno que tem origem somente nas ruas.
Até então, a lei permitia a segregação racial, excluindo negros de locais e serviços públicos em favor dos brancos e atuando com descriminação e opressão.Curta nossa Fanpage no Facebook
Publicidade
CidadesCidades
Barueri comemora 76 anos com Péricles, Gato de Botas e muitas atrações gratuitas
InternacionalInternacional
Brasil e Japão firmam acordos e plano de ação para ampliar parcerias
EspeciaisEspeciais
Senado pode votar projetos sobre segurança e sonegação na próxima semana
CidadesCidades
Prefeitura entrega UBS do Jardim do Líbano a poucos dias do 76º aniversário de Barueri
Saúde e Bem EstarNacional
Anvisa recomenda suspender a vacinação da AstraZeneca em grávidas
CidadesCidades
Barueri contratou mais de 130 mil pessoas em 2024, diz Caged
Publicidade