Por:Jornal NC - Publicado em 17/01/2018
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta terça-feira (16) informe em que classifica todo o estado de São Paulo como área de risco para a febre amarela. Segundo a entidade, a decisão foi tomada a partir do crescimento do nível de atividade do vírus da doença no território paulista desde o fim de 2017. Com isso, a OMS recomenda que toda pessoa que pretenda viajar para qualquer ponto do estado, partindo de dentro do Brasil ou de outros países, tome a vacina contra a febre amarela com dez dias de antecedência. A categorização como área de risco em todo o estado de São Paulo foi feita porque há um risco real de transmissão na região, explica Marcos Boulos, coordenador de controle de doenças da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Não há como controlar aonde exatamente as pessoas vão em São Paulo, se são áreas de maior risco ou não e é por isso que é necessária a prevenção em todo o estado, e provavelmente seja necessária a expansão das vacinas no país inteiro, não apenas por causa dos viajantes internacionais mas também os que vão de outro estado do Brasil para São Paulo por exemplo.
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A medida se faz necessária para que não haja a urbanização da Febre Amarela. A OMS recomenda que seja aumentada a vigilância, vacinação, as ferramentas de diagnóstico e o preparo de profissionais. A campanha de vacinação contra a Febre Amarela em São Paulo, foi antecipada para o dia 29 de janeiro já que o estado passou a ser considerado área de risco da doença. Entretanto, as doses da vacina passaram a ser fracionadas para que possa atender maior parte da população. A dose fracionada tem tem 0,1 ml e tem duração de 8 anos, enquanto que uma dose convencional tem 0,5 ml é única e tem duração da vida toda. As filas nos postos de saúde aumentaram consideravelmente e a população está cada vez mais preocupada com o contágio. É importante ressaltar, que a prevenção da doença também se dá a partir de eliminação dos focos de reprodução do mosquito, a velha história de “Não deixe água parada” ainda é válido, visto que o mosquito Aedes Aegypti (mesmo transmissor da dengue) se reproduz com facilidade nesses locais.
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