Por:Jornal NC - Publicado em 12/04/2018
Em ofício, o MPF pede a transferência da apuração para São Paulo “com urgência, tendo em vista o andamento avançado de outras apurações correlatas sob nossa responsabilidade”. Alckmin renunciou ao cargo de governador de São Paulo no último dia 6 de abril. Ele pretende disputar a indicação de seu partido para concorrer à presidência da República.
Ao renunciar, Alckmin perdeu o foro por prerrogativa de função, e pode agora ser investigado pela força-tarefa da Lava Jato em São Paulo.
A investigação contra o ex-governador de São Paulo foi aberta a partir da petição 6.639 do Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhada pelo ministro Edson Fachin à Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo o MPF, depoimentos de colaboradores da Operação Lava Jato – Benedicto Barbosa da Silva Junior (responsável pelo setor de pagamento de propinas da construtora Odebrecht), Carlos Armando Guedes Paschoal (ex-diretor da Odebrecht em São Paulo) e Arnaldo Cumplido de Souza e Silva (responsável da Odebrecht pelo contrato de construção da Linha 6 do Metrô de São Paulo) – indicaram o repasse irregular de recursos para Alckmin a título de contribuição eleitoral.
As doações ilegais teriam contado com a participação do cunhado do ex-governador, Adhemar César Ribeiro. Procurada, a assessoria do ex-governador não foi localizada.
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