Por:Jornal NC - Publicado em 11/09/2015
No último sábado, 5, o professor de Biologia Jubilut, que viaja pelo país ministrando palestras para alunos vestibulandos, anunciou que sua ida para Manaus (AM) havia sido cancelada por cobrança de propinas para liberar o evento com mais rapidez, o professor possui 2,7 milhões de seguidores no Facebook.
Segundo o professor, ele planejava realizar um evento na cidade, mas o órgão com o qual sua equipe entrou em contato informou que, entre os procedimentos burocráticos, seria necessário ter uma empresa em Manaus para ter autorização de promover a palestra. No entanto, para abrir essa empresa, seria necessário aguardar até 4 meses para formalização.
A polêmica começou quando o funcionário que atendeu à equipe do professor Jubilut sugeriu que para agilizar a liberação do alvará: bastava ”lavar a mão de alguém lá dentro da Prefeitura“. E então o professor resolveu cancelar a palestra. Em resposta à denúncia, a prefeitura de Manaus postou um texto no Facebook, onde lamentou a situação e informou que “mais informações foram pedidas para realizarmos as investigações necessárias”.
Além disso, na página do Prefeito Artur Neto, ele afirma: “O Biologia com o Prof. Jubilut, que conta com muitos seguidores nas mídias sociais, acaba de demonstrar como o uso leviano dessa condição pode ser prejudicial à reputação de uma pessoa ou de uma instituição”.
Mas em resposta, o Professor Jubilut gravou um vídeo explicando toda a situação, onde reafirmou o pedido de propina feito por funcionários da Prefeitura de Manaus e classificou as palavras do prefeito como ”infelizes“. Nos comentários, os seguidores da página se pronunciaram pedindo um posicionamento concreto da Prefeitura de Manaus frente à situação.
O professor afirmou que sua equipe desistiu de fazer o evento em Manaus após o ocorrido, e ainda destacou ter se sentido incomodado com a ação da página do Facebook da Prefeitura de Manaus, que ”postou umas 30 mensagens e trouxe pessoas agressivas para a página“, todos apagados por ele - assim como a publicação original da confusão.
Confira o vídeo onde o professor dá maiores esclarecimentos sobre o caso:
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