Por:Jornal NC - Publicado em 10/08/2017
O estudo analisou dados sobre o consumo de açúcar (em alimentos e bebidas) e a ocorrência de transtornos mentais comuns em mais de 5000 homens e mais de 2000 mulheres entre 1983 e 2013. Estudos anteriores já haviam apontado um risco maior de depressão entre pessoas que consumiam mais esse composto, mas nenhum havia verificado se a “causalidade reversa” ocorria. Ou seja, se pessoas com ansiedade e/ou depressão possuem maior tendência a consumir mais açúcar, o que poderia ser a verdadeira razão para haver um vínculo entre a ingestão de açúcares e o comprometimento da saúde mental. Embora o estudo tenha buscado esta ligação, os dados apontaram que homens e mulheres com transtornos mentais não eram mais propensos a consumir mais açúcar. Como isso, os cientistas acreditam que a evidência de que a saúde mental é prejudicada por uma alta ingestão de açúcar é reforçada.
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Os cientistas dividiram os indivíduos em três grupos de proporções similares e verificaram a média de ingestão diária de açúcar (em gramas). Os homens que consumiram mais de 67g de açúcar tiveram 23% mais chance de desenvolver transtornos mentais após cinco anos (independentemente dos comportamentos de saúde, fatores sócio-demográficos e relacionados à dieta, adiposidade e outras doenças) em comparação com aqueles que consumiram menos de 39,5 g.
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