Por:Jornal NC - Publicado em 27/07/2017
Uma das dietas mais debatidas atualmente é a de restrição ao glúten. Embora fala-se muito sobre o assunto, ele ainda é cercado de dúvidas. Basicamente, essa proteína vegetal tão debatida está presente em tudo que é feito de trigo, cevada, malte e centeio. Ou seja, ela está presente em boa parte do cardápio brasileiro. Nem mesmo a cervejinha está livre dele.
Há quem diga que uma alimentação sem glúten é mais saudável e acaba adotando a dieta mesmo sem ser intolerante ou ter alergia a essa proteína. Mas a nutricionista Maria Fernanda D’ottavio, do Check-up do HCor, faz o alerta: cortar o glúten da dieta sem necessidade pode gerar uma intolerância futura. Segundo a nutricionista Maria Fernanda, do HCor, não há nenhum estudo que comprove que a alimentação sem glúten faz bem para saúde de quem não tem a doença celíaca ou intolerância. “O glúten é uma proteína que está junto dos carboidratos, então, quando você retira o glúten, você deixa o cereal mais refinado e consequentemente você perde fibras, vitaminas e minerais desse cereal”, explica.
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Já quem tem a doença celíaca, que é uma condição crônica que afeta o intestino de pessoas geneticamente predispostas, precisa - de fato- abandonar a proteína. A doença autoimune (ou seja, o próprio corpo rejeita a substância) causa atrofia da mucosa do intestino, prejudicando a absorção dos nutrientes, sais minerais e água. Os principais sintomas são: dor abdominal, diarreia, distensão do abdômen, queda frequente de cabelo, diminuição do apetite, lesões de pele, anemia e infertilidade.
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