Por:Jornal NC - Publicado em 15/01/2016
Segundo denúncia da Agência de Notícias de Direitos Animais, a ANDA, muitos casamentos brasileiros estão seguindo uma “moda” pra lá de questionável: soltar borboletas assim que a cerimônia se encerra. O problema é que as borboletas precisam viajar milhares de quilômetros (normalmente são de origem baiana) em caixas superlotadas e com furos para ventilação. Os maus tratos não param por aí… Assim que chegam à cidade do casamento, as borboletas são congeladas até desmaiarem.
Veja Também: Prefeitura de Osasco inaugura núcleo de educação ambiental
No casamento, ao soltar as borboletas, é preciso “acordá-las” alguns instantes antes da noiva abrir a caixa e libertá-las. Assim que a música de saída da noiva começa a tocar, os cerimonialistas agitam as caixas para que as borboletas se assustem e saiam voando assim que a noiva abre a caixa. “Entre o susto e a agonia da prisão, as borboletas saem desbaratadas às cegas – e acabam por cair, esbarrar ou mesmo pousar em penteados e carecas dos convidados – constrangidos a assistir a esse espetáculo patético e deprimente”, explica o portal da ANDA.
Curta nossa Fanpage no Facebook
Publicidade
CidadesCidades
Prefeitura de Barueri celebra o Dia Internacional da surdocegueira
Internacional
Rússia atinge shopping na Ucrânia com mísseis, deixando 11 mortos
EspeciaisPolítica
Governo entrega primeiras carteiras de Identidade Nacional
Cidades
Barueri celebra Dia de São João com show pirotécnico
CidadesCidades
Barueri traz ao Brasil prêmio internacional de Cidade Inteligente
Educação
No ranking de escolas municipais, Barueri teve grande destaque nas notas do ENEM 2014
Publicidade