“Smart guns”: a nova aposta dos EUA para segurança

O objetivo de reduzir problemas derivados de “descarga acidental ou uso não-autorizado das armas de fogo”

Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama recomendou ao Departamento da Defesa, ao Departamento de Justiça e ao Departamento de Segurança Nacional que investissem em pesquisas sobre “armas inteligentes”.
Em declaração, Obama incentivou os departamentos a “conduzir ou patrocinar pesquisas” sobre esses armamentos, com o objetivo de reduzir problemas derivados de “descarga acidental ou uso não-autorizado das armas de fogo”.

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As “armas inteligentes” de que o presidente dos EUA fala são armas de fogo que se valem de meios tecnológicos para evitar disparos acidentais (ou realizados por pessoas não autorizadas). Esses equipamentos utilizam sistemas de autenticação biométrica ou digital para realizar seu destravamento.
Um exemplo de arma desse tipo é a Armatix iP1, que foi autorizada para venda nos Estados Unidos em abril de 2014. A pistola vem com um relógio e precisa ser “sincronizada” com o relógio antes de que possa ser disparada. Uma vez sincronizada, a arma só dispara quando é utilizada por alguém que veste o relógio. Isso é possível porque a pistola e o relógio se comunicam por RFID.
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