Quais são as poderosas armas de que dispõem os atores-chave do conflito na Síria

Entre eles estavam o USS Monterrey, o USS Laboon, o USS Higgins e o submarino USS John Warner

O bombardeio por parte dos Estados Unidos e de seus aliados, França e Reino Unido, a vários pontos estratégicos do governo de Bashar al-Assad na Síria, no fim de semana passado, aumentou o clima de tensão que existe entorno desse país entre Rússia e essas potências do Ocidente.
Essa ação foi uma resposta ao suposto ataque com armas químicas a Douma, cidade nos arredores de Damasco, cuja autoria tanto o presidente francês, Emmanuel Macron, quanto a primeira-ministra britânica, Theresa May, atribuíram ao regime de Assad. A ameaça de bombardeio iminente feita por Donald Trump na semana anterior já havia criado uma enorme tensão política e militar devido ao apoio do presidente russo, Vladimir Putin, ao governo sírio. No bombardeio à Síria no fim de semana, os Estados Unidos usaram vários de seus navios de guerra localizados no Mar Vermelho, no Golfo Pérsico e no Mediterrâneo oriental.
Entre eles estavam o USS Monterrey, o USS Laboon, o USS Higgins e o submarino USS John Warner. Além disso, Washington conta em seu arsenal com o destróier USS Donald Cook, um tipo de navio de guerra concebido para escoltar navios maiores e defendê-los contra agressores.


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