Prefeitura de Itapevi realiza Dia de Conscientização contra o HIV/AIDS

Através do controle por senhas previamente distribuídas, 150 doses de vacina são disponibilizadas diariamente no AME

A Prefeitura vai aproveitar a chegada do Carnaval para promover o Dia de Conscientização contra o HIV/Aids, que será realizado na próxima sexta-feira (9) na Praça 18, no Centro. No local, servidores públicos irão distribuir kits com materiais informativos sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Os testes rápidos e gratuitos para detecção do vírus HIV e da sífilis podem ser feitos na UBS do Jardim Rainha pelo SAE (Serviço de Atendimento Especializado).
A programação começa às 13h e inclui atividades recreativas para atrair público. A primeira delas será a aula de zumba, às 13h30, com apresentação da cantora Anitta cover na sequência, às 14h30. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Saúde e Bem-Estar e o Departamento de Cultura do município. O vírus HIV é contraído pelo contato com sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno. Para haver o contágio, a secreção precisa penetrar no organismo de outra. Isto acontece por meio da relação sexual (heterossexual ou homossexual), ao se compartilhar seringas, em acidentes com agulhas e objetos cortantes infectados, na transfusão de sangue contaminado, na transmissão vertical da mãe infectada para o feto durante a gestação ou o trabalho de parto e durante a amamentação. O uso de preservativos nas relações sexuais é a melhor maneira de se prevenir da doença. Em Itapevi, é possível conseguir camisinhas gratuitamente nas unidades de saúde do município.

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Segundo informações do Ministério da Saúde, os principais sintomas da AIDS são febre, aparecimento de gânglios, crescimento do baço e do fígado, alterações elétricas do coração e/ou inflamação das meninges nos casos graves. Na fase aguda, os sintomas duram de três a oito semanas.
No período crônico, os sintomas estão relacionados a distúrbios no coração e/ou no esôfago e no intestino. Os estudos apontam que cerca de 70% dos portadores permanece de duas a três décadas na chamada forma assintomática (sem perceber os sintomas) ou indeterminada da doença.

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