Após derrota do governo, os oposicionistas terão maioria na Comissão Especial, que decidirá se o processo contra a presidenta Dilma Rousseff continuará ou será arquivado.
A votação que ocorreu no dia, 8 de dezembro, foi marcada por xingamentos e empurrões, 10 das 14 urnas, foram quebradas por deputados governistas, com o intuito de tentar interromper a votação e ganhar mais tempo. Segundo o deputado Wadih Damous do Partido dos Trabalhadores (PT - RJ), o presidente da câmara Eduardo Cunha, estava inovando e o acusou de contribuir para o golpe parlamentar.
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Após a votação o ministro Edson Fachin do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu a Comissão Especial e adiará a analise do caso até quarta-feira (16) de dezembro. A decisão foi ocasionada por um pedido do partido PC do B, um dos aliados do governo.
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