Hospital infantil britânico Great Ormond Street anunciou nesta sexta-feira (7) que reavaliará novas possibilidades para tratar um bebê gravemente doente após as intervenções do papa Francisco e do presidente americano, Donald Trump. O hospital londrino tinha previsto deixar de manter o bebê Charlie Gard vivo após uma decisão da Justiça contra à qual os pais se opuseram. Charlie tem 10 meses e sofre de uma doença genética rara e terminal.
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TDH) ratificou a decisão. Os pais do bebê de 10 meses lutam para que o seu filho possa receber tratamento nos Estados Unidos. O tribunal decidiu que manter o bebê vivo somente prolongaria o seu sofrimento. A doença mitocondrial que o atinge deteriora os tecidos musculares.
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O Papa Francisco deu o seu apoio aos pais do bebê em suas tentativas de transferir o menino, enquanto o presidente Trump ofereceu ajuda.
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