A partir da capa de um livro qualquer escolhido pelo público, as atrizes Cíntia Portella e Maíra De Grandi criam todo o espetáculo na base do improviso, seguindo as sugestões da plateia. “Nós criamos uma estrutura dividida em cinco capítulos para que as pessoas fiquem mais seguras e à vontade na hora de criar”, explica Cíntia. “Essa é a única coisa que não é improvisada”.
Se a cada dia o espetáculo é completamente diferente e imprevisível, as atrizes precisam de muita preparação. “Treinamos possibilidades e registros de interpretação e estudamos dramaturgia, para que assim tenhamos mais ferramentas para usar na hora de improvisar”, conta a atriz.
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