Apesar do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criar uma Comissão Especial para analisar a chamada PEC das Drogas horas depois do Supremo Tribunal Federal (STF) descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, líderes partidários reforçaram que não há nenhum cenário desenhado para avanço da proposta antes do recesso parlamentar. A avaliação é de que a prioridade até o dia 18 de julho deve ser a reforma tributária.
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Atualmente, dois grupos de parlamentares discutem pontos que deverão ser divulgados no próximo dia 3. Apesar de rejeitarem o andamento da PEC até o recesso, boa parte dos líderes – sobretudo do centrão – defende que a proposta seja aprovada até o fim do ano. Aprovada pelo Senado, a PEC das Drogas já passou pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, sob relatoria do deputado Ricardo Salles (PL-SP). Para avançar no plenário, precisa de 308 votos.
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