Borboletas são congeladas para cerimônias de casamento

Segundo denúncia da Agência de Notícias de Direitos Animais, a ANDA, muitos casamentos brasileiros estão seguindo uma “moda” pra lá de questionável: soltar borboletas assim que a cerimônia se encerra. O problema é que as borboletas precisam viajar milhares de quilômetros (normalmente são de origem baiana) em caixas superlotadas e com furos para ventilação. Os maus tratos não param por aí… Assim que chegam à cidade do casamento, as borboletas são congeladas até desmaiarem.

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No casamento, ao soltar as borboletas, é preciso “acordá-las” alguns instantes antes da noiva abrir a caixa e libertá-las. Assim que a música de saída da noiva começa a tocar, os cerimonialistas agitam as caixas para que as borboletas se assustem e saiam voando assim que a noiva abre a caixa. “Entre o susto e a agonia da prisão, as borboletas saem desbaratadas às cegas – e acabam por cair, esbarrar ou mesmo pousar em penteados e carecas dos convidados – constrangidos a assistir a esse espetáculo patético e deprimente”, explica o portal da ANDA.

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