A ‘mão invisível’ por trás dos 13 vice-presidentes do Vasco

O objetivo é desestabilizar a diretoria e, com algumas cartas na manga, conseguir o seu impeachment

O Vasco perdeu, de uma só vez, 13 vice-presidentes. O motivo alegado: descompasso com o presidente Alexandre Campello, acusado de ser centralizador. Porém, o real motivo é outro.
Com o apoio “invisível” do ex-presidente Eurico Miranda, Roberto Monteiro, que comanda o Conselho Deliberativo do clube, ordenou que os seus 13 “cavaleiros” desembarcassem da administração Campello.
O objetivo é desestabilizar a diretoria e, com algumas cartas na manga, conseguir o seu impeachment.
Logo após a coletiva de imprensa, realizada nesta segunda-feira, à tarde, em um hotel na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, que explicou a saída de 13 vice-presidentes do Vasco, ficou claro que há mais histórias para se contar.


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Um dos grandes trunfos do grupo de Monteiro para tentar derrubar Alexandre Campello é a venda do atacante Paulinho.
A coluna entrevistou o advogado Luiz Roberto Leven Siano, que é sócio do clube. Há algumas semanas, ele cobrou da diretoria vascaína, explicações de uma venda, até então, nebulosa, cujo contrato, até onde Leven Siano tinha conhecimento, continha muitas irregularidades. Porém, isso parece ter ficado em segundo plano, pois foram levantadas suspeitas de pagamentos irregulares de comissão pela negociação de Paulinho ao Bayer Leverkusen (ALE). A conferir a revelação dos detalhes do contrato e a apuração dos fatos.


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