Por:Jornal NC - Publicado em 03/05/2016
Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos estavam a procura de uma forma de substituir o lítio líquido das baterias por uma opção mais sólida e segura, pois as baterias de lítio são muito sensíveis à temperatura. Mas acabaram, durante os experimentos, criando uma bateria que chega a ser 400 vezes mais eficientes que as atuais.
Eles começaram a fazer testes com nanocabos de ouro recobertos com um gel de eletrólitos e descobriram que eram incrivelmente resistentes. A bateria podia continuar trabalhando de forma efetiva durante mais de 200 mil ciclos de carga.
Veja Também: Justiça determina bloqueio do WhatsApp no Brasil por 72 horas
A estudante de doutorado Mya Le Thai, decidiu colocar uma capa de gel nos fios e “Descobriu que apenas usando este gel (de eletrólitos) podia submetê-los a ciclos (de carga e descarga) centenas de milhares de vezes sem que perdessem sua capacidade”, disse Reginald Penner, conselheiro do departamento de química da Universidade da Califórnia.
Segundo o estudo, após submeter a bateria a 200 mil ciclos, ela só perdeu 5% de sua carga máxima. Mas ainda resta um longo caminho antes que estas baterias comecem a ser vistas em nossos celulares.
Por mais finos que sejam esses filamentos, eles são de ouro, o que faz com que as baterias sejam muito caras para fabricação em massa. Mas Mya sugeriu que para solucionar esse problema, é possível substituir o ouro por níquel, um metal mais comum.
Curta nossa Fanpage no Facebook
Publicidade
CidadesCidades
Barueri recapeou mais de 300 ruas e colocou LED em quase 100% da cidade nos últimos anos
InternacionalInternacional
Biden sanciona lei que pode proibir TikTok; entenda o que acontece agora
EspeciaisEspeciais
Governo avalia ato para entrega da segunda fase da reforma tributária
CidadesCidades
Barueri investe em obra de desassoreamento do rio Cotia no Jardim Maria Helena
Internacional
Apple, Facebook, Google e cientistas se unem contra ações anti-imigração nos EUA
CidadesCidades
SDPD de Barueri inicia o programa LabMob, que intermedia empregos para munícipes com deficiência
Publicidade